O que seria de mim se eu não tivesse a minha pequena cinemateca, pois tenho uma mania, todo dia eu assisto a um filme, na maioria são class, hoje assisti Gilda.
Gilda, é uma mulher bonita, naturalmente sedutora, apaixonada por Johnny e Johnny também a ama, mas Johnny não tem culhões para manter um romance com Gilda, então ele a humilha, e ela por sua vez quer lhe machucar, ela sabe que o fraco de Johnny é o ciúme, então Gilda se faz seduzir para os homens, e Johnny cai como um patinho. Johnny não sabe, mas Gilda casa com o dono do cassino em Buenos Aires, onde Johnny é o braço direito do chefão.
Na verdade Gilda e Johnny tem um amor mal resolvido e os dois passam o filme todo nessa briga de gato e rato mas finalmente no final eles compreendem seus atos e resolvem dar uma chance para o amor.
O filme é bom e eu gosto, com uma chocante fotografia de filme noir, deslumbrantes cenários art déco e Rita usando um guarda -roupa que deve ter inspirado várias coleções.
Acho que a cena mais marcante do filme é a que Gilda, entra no clube noturno agora casada com Johnny.
Vestida num vestido longo preto tomara -que- caia, belíssima,cantando Put the Blame on Mame pronta para fazer um strip-tease.
Gilda é um filme de 1946, dirigido por Charles Vidor com Gleen Ford e a bela Rita Hayworth.,
Por causa de Rita, criou-se toda uma mitologia em torno de Gilda.
As plateias do pós-guerra acreditaram no slogan do filme ''Nunca houve mulher como Gilda''.
Seu impacto em 1946 pôde ser medido até em megatons pouco depois da estreia do filme, a bomba que os americanos explodiram no atol de Bikini, no Pacífico, na primeira experiência nuclear em tempo de paz, foi batizada de Gilda pela equipe que a construiu. Trazia inclusive um desenho de Rita na carapaça, numa publicidade espontânea e sem preço.
Gilda é claustrofóbico toda a ação se passa em interiores e não há uma unica sequencia a luz do dia.
É um pequeno mundo, dominado por uma grande mulher, que se compraz em humilhar e diminuir os dois homens de vento que a cercam.
E esse é o problema. Fosse o herói um machão argentino, daqueles de tango, bem passionais, Gilda entraria na linha com uns tapas assim que começasse a aprontar.
Strip-tease ao som de Put the blame on mame'' então, nem pensar.
Cartaz do filme
Gilda e seu inesquecível clássico
Gilda e Johnny Farrel
Gilda e o marido Ballin Mudson dono do cassino
Assistam, os clássicos são legais.
Gilda, é uma mulher bonita, naturalmente sedutora, apaixonada por Johnny e Johnny também a ama, mas Johnny não tem culhões para manter um romance com Gilda, então ele a humilha, e ela por sua vez quer lhe machucar, ela sabe que o fraco de Johnny é o ciúme, então Gilda se faz seduzir para os homens, e Johnny cai como um patinho. Johnny não sabe, mas Gilda casa com o dono do cassino em Buenos Aires, onde Johnny é o braço direito do chefão.
Na verdade Gilda e Johnny tem um amor mal resolvido e os dois passam o filme todo nessa briga de gato e rato mas finalmente no final eles compreendem seus atos e resolvem dar uma chance para o amor.
O filme é bom e eu gosto, com uma chocante fotografia de filme noir, deslumbrantes cenários art déco e Rita usando um guarda -roupa que deve ter inspirado várias coleções.
Acho que a cena mais marcante do filme é a que Gilda, entra no clube noturno agora casada com Johnny.
Vestida num vestido longo preto tomara -que- caia, belíssima,cantando Put the Blame on Mame pronta para fazer um strip-tease.
Gilda é um filme de 1946, dirigido por Charles Vidor com Gleen Ford e a bela Rita Hayworth.,
Por causa de Rita, criou-se toda uma mitologia em torno de Gilda.
As plateias do pós-guerra acreditaram no slogan do filme ''Nunca houve mulher como Gilda''.
Seu impacto em 1946 pôde ser medido até em megatons pouco depois da estreia do filme, a bomba que os americanos explodiram no atol de Bikini, no Pacífico, na primeira experiência nuclear em tempo de paz, foi batizada de Gilda pela equipe que a construiu. Trazia inclusive um desenho de Rita na carapaça, numa publicidade espontânea e sem preço.
Gilda é claustrofóbico toda a ação se passa em interiores e não há uma unica sequencia a luz do dia.
É um pequeno mundo, dominado por uma grande mulher, que se compraz em humilhar e diminuir os dois homens de vento que a cercam.
E esse é o problema. Fosse o herói um machão argentino, daqueles de tango, bem passionais, Gilda entraria na linha com uns tapas assim que começasse a aprontar.
Strip-tease ao som de Put the blame on mame'' então, nem pensar.
l
Assistam, os clássicos são legais.
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